sábado, 4 de junho de 2011

Girassol

Descrição


É caracterizada por possuir grandes inflorescências do tipo capítulo - com aproximadamente 30 cm de diâmetro - cujo caule pode atingir até 3 metros de altura e apresenta filotaxia [1] do tipo oposta cruzada, notável por "olhar" para o Sol, comportamento vegetal conhecido comoheliotropismo.[2]


Mitos e crendices



O girassol é uma flor simbólica que significa fama, sucesso, sorte e felicidade.[4][5]
Na Hungria, acredita-se que a semente do girassol cura infertilidade, e sementes colocadas na beira da janela, em uma casa onde exista uma mulher grávida, o filho será homem.[5]
Na Espanha, para se ter sorte são necessários onze girassóis.[5]
A flor pode ser considerada a planta-símbolo do Novo Milênio.

Utilização 

Dos seus frutos, popularmente chamados sementes, é extraído o óleo de girassol que é comestível. A produção mundial ultrapassa 20 milhões de toneladas anuais de grão.[7]
A semente também é usada na alimentação de pássaros em cativeiro[7] além de ser uma das mais utilizadas na alimentação viva.
A sua flor é comercializada como flor de corte. Existem dois grupos de variedades importantes: uniflor com haste única e uma flor terminal; multiflor com flores menores que com ramos desde a base que são mais utilizadas na confecção de bouquet.[8][9]
A semente do girassol tem sido utilizada no Brasil na produção de biodiesel.[10][11]
Tem sido também uma boa alternativa para alimentação de gado, em substituição a outros grãos.[12][13]
As sua folhas podem inibir o crescimento de plantas daninhas através do fenômeno alelopatia.[14]



Orquídeas


As  Orquídeas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Majoritariamente epífitas, as orquídeas crescem sobre as árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz; não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes. Elas encontram muitas formas de reprodução: na natureza, principalmente pela dispersão das sementes mas em cultivo pela divisão de touceiras, semeadura in-vitro ou meristemagem.
A respeito da enorme variedade de espécies, pouquíssimos são os casos em que se encontrou utilidade comercial para as orquídeas além do uso ornamental. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. Por outro lado, das espécies vistosas, os orquidicultores vêm obtendo milhares de diferentes híbridos de grande efeito e apelo comercial.
Apesar da grande maioria das espécies não serem vistosas, o formato intrigante de suas flores é muito atrativo aos aficcionados que prestam atenção às espécies pequenas. Como nenhuma outra família de plantas, as orquídeas despertam interesse em colecionadores que ajuntam-se em associações orquidófilas, presentes em grande parte das cidades por todo o mundo. Estas sociedades geralmente apresentam palestras frequentes e exposições de orquídeas periódicas, contribuindo muito para a difusão do interesse por estas plantas e induzindo os cultivadores profissionais a reproduzir artificialmente até espécies que poucos julgariam ter algum valor ornamental, contribuindo para diminuir a pressão sobre a coleta das plantas ainda presentes na natureza.




terça-feira, 31 de maio de 2011

Os órgãos de uma planta


Em biologia, um órgão  é um grupo de tecidos que formam uma função específica ou grupo de funções. Usualmente existem tecidos "principais" e "esporádicos". O tecido principal é um aquele que é único para um órgão específico. Por exemplo, o tecido principal no coração é o miocárdio, enquanto os esporádicos são os nervossanguetecido conjuntivo, etc.
Em botânica e zoologia - principalmente na anatomia, um órgão é um conjunto de tecidos que evoluíram para executar determinada função vital. Alguns órgãos comuns aos vertebrados são o coração, o cérebro, o estômago, etc. Nas plantas "superiores", os órgãos principais são a raiz, o caule, as folhas, as flores e os frutos.
Um conjunto de órgãos com funções relacionadas chama-se um sistema. Por exemplo, o sistema respiratório dos animais ou o sistema radicular das plantas vasculares.




TAMBÉM....


Os órgãos das plantas podem se dividir e vegetativo e reprodutivo. Os órgãos vegetativos das plantas são raiz, caule e folha, enquanto os reprodutivos são a florsemente e fruta.
Os órgãos vegetativos são essenciais para manter a vida de uma planta (eles formam as funções vitais, como a fotossíntese), enquanto os reprodutivos são essenciais na reprodução. Mas, se existe reprodução vegetativa assexual, os órgãos vegetativos são aqueles que criam a nova geração de plantas (ver colônia clonal).


SISTEMAS ORGÂNICOS

Um grupo de órgãos relacionados compõe um sistema orgânico. Órgãos possuindo um sistema podem ser relacionados em inúmeras formas, mas funções relacionadas são na maioria comumente usadas. Por exemplo o sistema urinário compreende órgãos que trabalham juntos para produzir, guardar e transportar a urina.
As funções dos sistemas orgânicos muitas vezes compartilham significantes justa posições. Por exemplo, os sistemas nervoso e endócrino operam através de uma partilha de ambos os órgãos, o hipotálamo. Por esta razão, os dois sistemas são combinados e estudados como o sistema neuroendócrino. O mesmo é verdade para o Sistema musculoesquelético, que envolve a relação entre o sistema muscular e o sistema esquelético.



*AS PARTES DA PLANTA E SUAS DEFINIÇÕES


Raiz 

Esta é a parte responsável pela alimentação. É através da raiz que a planta absorve água, sais minerais e conduz matéria orgânica até o caule. Ela funciona também como “dispensa”, guardando reservas de nutrientes. As raízes podem ser subterrâneas (sob o solo), aquáticas (submersas na água)ou aéreas(nem na terra, nem dentro da água).

Caule 

É a espinha dorsal da planta, mantendo-a ereta. O caule tem várias denominações. Nas árvores, chama-se tronco; haste nas plantas rasteiras e tenras; estipe, nos coqueiros e palmeiras; e colmo, quando dividido em nós e entre-nós. O caule pode, ainda, ser chamado estolão, nas suculentas e trepadeiras e, quando modificado, é conhecido por rizoma, bulbo, gavinha ou espinho.

Folhas 

As folhas são responsáveis pela fotossíntese, respiração e transpiração, funções primordiais de um ser vivo do reino vegetal. Geralmente são constituídas de lâminas e pecíolo (cabinho que a une ao caule), e apresentam-se de várias formas; lineares, oblíquas, lanceoladas, etc. Uma folha pode ainda ser simples (só uma lâmina) ou composta. A distribuição no caule é normalmente, alternada, composta ou verticulada. Em alguns casos suprindo a planta, até que ela consiga produzir seu próprio alimento, ou servindo como proteção (assume a forma de espinhos), a folha para bem cumprir sua função deve estar viçosa, limpa e bem nutrida.

Flor 

Quando uma flor desabrocha significa que está pronta para reproduzir-se. Com a parte masculina (estames) e a feminina (pistilo ou estigma e ovário) perfeitamente estruturadas, os agentes da natureza conseguem depositar o pólen no estigma fecundando óvulo e ovários. Quando uma planta “dá flor”, está em sua fase mais crítica, pois direciona toda a energia à esta atividade.

Fruto 

É o ovário fecundado que incumbe-se de proteger a maior riqueza de uma planta, a semente, guardando-a em seu interior. Homens e animais que se alimentam dele, transportam sementes para outros locais, ampliando a proliferação das espécies.

Sementes 

Possuem reservas de alimento, para possibilitar que a planta germine e cresça até ter folhas e poder realizar a fotossíntese. Para brotar, algumas dividem-se em duas, como o feijão e a soja, outras se mantém inteiras, como o milho e o arroz. Sua função é de preservar a espécie, através da multiplicação seminal. Ligadas entre si, todas as partes da planta trabalham em um sincronismo perfeito. Assim, procure tratá-las com o devido cuidado, garantindo a vitalidade e o bom desenvolvimento de sua planta.
planta

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Flor



A flor é uma estrutura de crescimento determinado que é composta por folhas modificadas, quer estrutural quer funcionalmente, com vista à realização das funções de produção dos gametas e de proteção dos mesmos, através dos antófilos.

O caule caracteriza-se por um crescimento indeterminado. En contraste, a flor apresenta um crescimento determinado, já que o seu meristema apical pára de se dividir mitoticamente depois da produção de todos os antófilos ou peças florais. As flores mais especializadas têm un período de crescimento mais curto e produzem um eixo mais curto e um número mais definido de peças florais em relação às flores más primitivas.
A disposição dos antófilos sobre o eixo, a presença ou ausência de uma ou mais peças florais, o tamanho, a pigmentação e a disposição relativa das mesmas, são responsáveis pela existência de uma grande variedade de tipos de flores. Tal diversidade é particularmente importante nos estudos filogenéticos e taxonómicos das angiospérmicas. A interpretação evolutiva dos diferentes tipos de flores têm em conta os aspectos da adaptação da estrutura floral, particularmente aqueles que estão relacionados com a polinização, a dispersão dos frutos e das sementes e a protecção das estruturas reprodutoras contra os predadores.




Rachel ☺

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Seiva Bruta.(mineral)

A raíz geralmente fica dentro do solo e obtém água e os sais minerais de que a planta necessita.Essa mistura de água e sais minerais,chamada de seiva mineral,flui da raíz até as folhas através de finíssimos tubos que existem no interior da planta.Nas folhas,a água é necessária para o processo de fotossíntese,que,como você já sabe,permite à planta produzir o próprio alimento.

Gás carbônico também é necessário para a fotossíntese.Ele vem do ar atmosférico,que entra nas folhas por meios de minúsculos orifícios,os estômatos  
,existentes numa das faces das folhas,ou em ambas,e que só podem ser vistos ao microscópio.

Dispersão das sementes.

Na natureza, a dispersão de sementes ocorre de várias maneiras, possibilitando assim a perpetuação de cada espécie. Por outro lado, muitas espécies vegetais perderam a necessidade da dispersão natural de suas sementes por causa da ação do homem, que passou a cultivá-las realizando desta forma a propagação das mesmas.


Há duas formas básicas de mutualismo entre morcegos e plantas: a polinização e a dispersão de sementes. Na polinização, os morcegos visitam diversas flores em uma mesma noite à procura de néctar (ou pólen, em alguns casos), carregando os grãos de pólen de uma a outra, o que possibilita o cruzamento até mesmo a longas distâncias. Essa interação é muito importante para o processo de reprodução sexuada de algumas espécies vegetais, que por sua vez é responsável pelo fluxo gênico entre diferentes populações e pelo aumento da variabilidade genética.


O processo de dispersão de sementes é fundamental na regeneração de áreas desmatadas, pois através dele sementes de plantas pioneiras podem chegar a clareiras e demais áreas abertas em florestas, dando início ao processo de sucessão ecológica. Para complicar mais, antas (Tapirus terrestris)e cutias (Dasyprocta aguti), fundamentais para a dispersão de sementes grandes - acima de 2,5 centímetros de diâmetro - , que as aves não conseguem engolir, são os alvos preferenciais dos caçadores. O jatobá (Hymenaea courbaril), por exemplo, corre perigo. Ele depende apenas da cutia para levar suas sementes a locais que favoreçam a germinação e, caso o animal seja extinto, a planta também irá desaparecer. Quando um jatobá de 150 anos morrer, não haverá novas árvores em crescimento. Isso poderá modificar a dinâmica da floresta, porque quem poliniza as flores do jatobá são os morcegos grandes. A cutia come apenas algumas sementes e faz um estoque para outras estações, mas nem sempre pode aproveitá-lo. Às vezes ela é predada ou muda de território, o que favorece a germinação das sementes.             


               By: Caio ;)

Polinização

A polinização é o transporte do grão de pólen (que reúne os gametas masculinos) até o órgão feminino da flor ou até a flor feminina.  Este processo pode dá-se por várias vias de transporte: vento (anemofilia), água,insetos , aves  ou o homem.
Ao cair no estigma, o grão de pólen é estimulado por substância químicas a desenvolver-se.  Forma-se o tubo polínico.  De forma fascinante este tubo continua a desenvolver-se ao longo do estilete, atraído por substâncias liberados pelo óvulo (que detêm a oosfera, gameta feminino).  Este crescimento do tubo, orientado por substância química é denominado QUIMIOTACTISMO.
Ao penetrar no óvulo, o tubo polínico proporciona o encontro entre o núcleo espermático (gameta masculino) e a oosfera (gameta feminino).  Este encontro resultará na fusão entre os dois núcleos gaméticos (fecundação).

Angiosperma:Plantas com flores,sementes e frutos

Introdução:

As Angiospermas ou angiospérmicas (do grego: angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas espermatófitas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. Também conhecidas por magnoliófitas ou antófitas, são o maior e mais moderno grupo deplantas, englobando cerca de 230 mil espécies.


Características:



  • Raíz axial ou pivotante permitindo assim atingir maiores profundidades.
  • Folhas com nervuras geralmente reticuladas.
  • Ciclo de vida longo.
  • Podem apresentar caule lenhoso.


                          Magnolia sp.     

Gimnosperma: Plantas com sementes,mas sem flores e sem frutos.

Características:


  • Tem raiz, caule, folhas, estróbilos e sementes;
  • Não apresentam frutos;
  • Podem existir plantas que são femininas e masculinas ao mesmo tempo, chamadas de monóicas (Pinus sp.), e as que têm sexos separados, que são chamadas de dióicas (araucárias);
  • apresentam vasos condutores;
  • suas sementes são nuas.As gimnospermas marcam evolutivamente o aparecimento das sementes como consequência da heteroporia, que é a produção de dois tipos de esporos, um masculino e outro femenino.São plantas traqueófitas, pelo fato de possuírem vasos condutores do tipo xilema e floema[5].Outro aspecto típico das gimnospérmicas, principalmente das coníferas, é a produção de resina, que as protege do ataque de insetos e fungos. Todas as plantas gimnospérmicas são terrestres, e embora apresentem tamanhos variados são sempre árvores ou arbustos.

Reprodução sexuada:

Suas flores resistentes (estróbilos) são pilhas de folhas (esporófilos) em forma de escamas (pinhas), produtoras de esporos.
Os esmaltes, ou escamas masculinas, formam os micrósporos, que sofre inúmeras meioses até gerar o pólen. A folha fértil feminina denomina-se megasporófilo e forma o megásporo, que sofre inúmerasmeioses até formar o óvulo, que contém duas oosferas.
Geralmente, o pólen é transportado pelo vento (anemofilia) e, em raros casos, por insectos (entomofilia).em outros casos sao tranportados por passaros.
Quando atinge as escamas dos estróbilos femininos, ocorre a fecundação, dando origem a uma semente (pinhão) com um embrião e um endosperma.
Na maioria das espécies, as estruturas masculinas e as femininas coexistem na mesma planta, mas em lugares diferentes. As masculinas ficam mais próximas ao solo, e as femininas mais acima, para evitar a auto-fecundação, possibilitando melhor variabilidade genética. Os gâmetas masculinos são flagelados permitindo uma maior mobilidade e uma menor dependência de água para a reprodução.


Como um exemplar de Gimnosperma: Araucária






quarta-feira, 25 de maio de 2011

Briófitas.(Plantas muito simples).








Estrutura das briófitas

Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes.
Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes, a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas.
Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.





Reprodução das briófitas
Para explicar como as briófitas se reproduzem, tomaremos como modelo o musgo mimoso. Observe o esquema abaixo.
Os musgos verdes que vemos num solo úmido, por exemplo, são plantas sexuadas que representam a fase chamada gametófito, isto é, a fase produtora de gametas.
Nas briófitas, os gametófitos em geral têm sexos separados. Em certas épocas, os gametófitos produzem uma pequena estrutura, geralmente na região apical - onde terminam os filoides. Ali os gametas são produzidos. Os gametófitos masculinos produzem gametas móveis, com flagelos: os anterozoides. Já os gametófitos femininos produzem gametas imóveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozoides podem ser levados até uma planta feminina com pingos de água da chuva que caem e respingam.

Na planta feminina, os anterozoides nadam em direção à oosfera; da união entre um anterozoide e uma oosfera surge o zigoto, que se desenvolve e forma um embrião sobre a planta feminina. Em seguida, o embrião se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporófito, isto é, a fase produtora de esporos.

No esporófito possui uma haste e uma cápsula. No interior da cápsula formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode se desenvolver e originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametófito.
Como você pode perceber, as briófitas dependem da água para a reprodução, pois os anterozoides precisam dela para se deslocar e alcançar a oosfera.
O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se mantém vivo após a produção de gametas. Já a fase denominada esporófito não tem clorofila; ela é nutrida pela planta feminina sobre a qual cresce. O esporófito é considerado uma fase passageira porque morre logo após produzir esporos.

Pteridófitas(plantas sem sementes).

                                                                          



Na evolução das plantas, as pteridófitas foram os primeiros vegetais a apresentar um sistema de vasos para conduzir nutrientes. Assim, possuem raiz, caule e folha verdadeiros. Seu caule é geralmente subterrâneo e é denominado rizoma. A samambaia e a avenca são exemplos desse grupo de vegetais.
            A maioria das pteridófitas é terrestre e habita, de preferência, lugares úmidos e sombrios. A samambaia e a avenca podem viver sobre outras plantas, mas sem prejudicá-las. O dendezeiro é uma das hospedeiras preferidas dessas pteridófitas.
Reprodução:
            As pteridófitas, como as briófitas, se reproduzem por meio de um ciclo que apresenta uma fase assexuada e outra sexuada.
            Uma samambaia-de-metro, por exemplo, que é comum em residências, é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso, ela representa a fase chamada de esporófito.
            Em certas épocas, na superfície inferior das folhas da samambaia, formam-se pontos escuros chamados de soros, onde se produzem os esporos.
            Quando os esporos amadurecem, os soros abrem-se, deixando-os cair no solo úmido; cada esporo, então, pode germinar e originar um prótalo, uma plantinha bem pequena em forma de coração. O prótalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele representa a fase chamada de gametófito.
            No prótalo, formam-se os anterozóides e as oosferas. O anterozóides, deslocando-se em água, nada em direção à oosfera, fecundando-a. Surge, então, o zigoto, que se desenvolve, transformando-se em uma nova samambaia. Quando adulta, esta planta forma soros, iniciando novo ciclo de reprodução.
            Este processo de reprodução em um ciclo com uma fase assexuada e outra sexuada denomina-se alternância de gerações.

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